Humor, crítica social, pessoas famosas em momentos “saia-justa” e Marcelo Tas, essa é a mais nova mistura que promete fazer sucesso na tv brasileira. O humorístico importado da terra dos los hermanos é líder de audiência há alguns anos por lá e já foi vendido para outros países da América Latina e da Europa e vem conquistando platéias. Com caráter jornalístico, inclusive com bancada e tudo, apresentaram o programa já veterano em tv e blogueiro de sucesso Marcelo Tas, Rafinha Bastos (Clube da Comédia Stand-up) e Marcos Luque (do Terça Insana).
Com apenas três semanas de estréia o CQC já conseguiu feitos interessantes, como a confissão do senador Eduardo Suplicy de ter fumado maconha quando jovem, ou ainda a entrevista hilariante do repórter Rodrigo Gentilli, se fazendo de inexperiente, com apresentadora Márcia Goldshimit. Com um humor pra lá de sarcástico a atração promete aterrorizar o cenário político e midiático do país
O semanário, que vai ao ar toda segunda às 22:15 faz um apanhado nas notícia e fatos mais relevantes do momento e não deve deixar ninguém de fora presidentes, jogadores de futebol, autoridades religiosas, políticos, cineastas e artistas em geral estão entre as “vitimas” preferidas. Em um dos quadros do programa o repórter Rafinha Bastos põe uma autoridade em conflito com uma situação de sua responsabilidade. Ao assistir o programa fica a impressão de que é possível fazer humor e prestar serviço.
Resta desejar vida longa a mosquinha, símbolo mundial do programa, que vai incomodar muita gente e fazer rir e refletir outro tanto.
Assista o vídeo de chamada:
Com apenas três semanas de estréia o CQC já conseguiu feitos interessantes, como a confissão do senador Eduardo Suplicy de ter fumado maconha quando jovem, ou ainda a entrevista hilariante do repórter Rodrigo Gentilli, se fazendo de inexperiente, com apresentadora Márcia Goldshimit. Com um humor pra lá de sarcástico a atração promete aterrorizar o cenário político e midiático do país
O semanário, que vai ao ar toda segunda às 22:15 faz um apanhado nas notícia e fatos mais relevantes do momento e não deve deixar ninguém de fora presidentes, jogadores de futebol, autoridades religiosas, políticos, cineastas e artistas em geral estão entre as “vitimas” preferidas. Em um dos quadros do programa o repórter Rafinha Bastos põe uma autoridade em conflito com uma situação de sua responsabilidade. Ao assistir o programa fica a impressão de que é possível fazer humor e prestar serviço.
Resta desejar vida longa a mosquinha, símbolo mundial do programa, que vai incomodar muita gente e fazer rir e refletir outro tanto.
Assista o vídeo de chamada:
Um comentário:
Cara, acho q só eu não vi esse programa.
Conheço esse Rafinha bastos de umas esquetes no You tube. Massa.
Seu blog tb, Rebeca, tá massa.
Vai postar resenhas tb?
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