7 de jun. de 2008

Nem tudo são Flores


Pois é, os últimos posts mostraram algumas iniciativas legais do terceiro setor e também do estado na área da educação utilizando ferramentas audiovisuais como suporte. Mas mem tudo são flores diz o coordenador geral da TV Escola, Érico da Silveira. Acompanhe as principais dificuldades encontradas pelo canal educativo no texto abaixo:
"Faltam conteúdos educacionais"

O canal TV Educativa está tendo dificuldades para comprar conteúdos para sua programação. O coordenador geral da TV Escola, Érico da Silveira, diz que uma das barreiras é encontrar conteúdos educacionais para a programação. "Geralmente o que nos oferecem são animações que pouco ou nada agregam ao conteúdo pedagógico. Não queremos conteúdos apenas educativos. Precisamos de conteúdos que se alinhem com as grades curriculares das escolas e que sirvam como upgrade de conhecimento para os professores", explica Silveira. Segundo ele, o canal busca conteúdos que abordem História, Matemática, Língua Portuguesa, Ciências, Meio-Ambiente e Geografia, ou mesmo que falem do dia-a-dia dentro da escola. "Uma das lacunas são documentários ou programas que debatam a educação. Há pouca produção sobre isso e, em geral, precisamos encomendar", revela.

O formato é outro ponto importante para a TV Escola. "Preferimos séries de vídeos curtos, de sete a 10 minutos, que é o tempo ideal para ser exibido em sala de aula; mas este é um formato incomum, que não chega a ocupar um slot de programação e nem sequer é um programete", pondera o coordenador.

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